Espaço destinado a informação relativa a tontura e vertigem, identificando causas, sintomas e diagnóstico para tratamento das tonturas e vertigens, assim como das dores de cabeça.


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Medidas para controlar a Tontura e Vertigem

Existem algumas medidas que poderão ser úteis no tratamento da vertigem e sintomas associados. Se não houver contra-indicações de ordem médica ou impedimentos de natureza física, algumas recomendações gerais ao paciente podem ser úteis:
- Coma bem pela manhã, menos no almoço e bem menos à noite e evite ficar mais do que três horas durante o dia sem ingerir alimento; 
- Mantenha o peso próximo do ideal, pois um aumento de peso pode modificar o centro de gravidade e dificultar a manutenção do equilíbrio corporal;
- Evite o uso de carboidratos de absorção rápida (açúcares refinados). Se for necessário, utilize adoçantes como a sucralose e alimentos dietéticos. O açúcar natural das frutas é de absorção lenta e não prejudica a função labiríntica;
- Não abuse de massas e comidas gordurosas;
- Coma devagar, mastigando bem os alimentos; 
- Evite bebidas alcoólicas; 
- Reduza substancialmente ou elimine o fumo;
- Evite mais do que três xícaras de café ou chá preto ao dia; 
- Beba quatro a seis copos de água por dia; 
- Nunca tome medicamentos sem orientação médica;
- Evite antiinflamatórios não-hormonais, diuréticos e moderadores de apetite, sempre que for possível;
- Procure evitar situações de stress emocional, ansiedade e fadiga excessiva; 
- Evite o repouso excessivo;
- Procure andar trinta a quarenta minutos por dia ou praticar regularmente exercícios físicos, excluindo os de alto impacto físico (consultar o médico antes de iniciar um programa de exercícios).

terça-feira, 24 de maio de 2011

Politica de Privacidade

"Política de Privacidade"
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Artigos relativos a tontura e vertigem

Pode encontrar no BLOG diversos artigos acerca das tontura e vertigens Tratam-se de artigos publicados em diversos locais e que aqui concentramos. Nestes artigos sempre fica referida a fonte, quando não se tratam de artigos originais. Deixamos aqui o índice dos artigos publicados no BLOG. Iremos adicionando sempre novos artigos que possam contribuir para um maior conhecimento acerca desta temática:

Vertigens

Pode encontrar no BLOG muita informação útil sobre a temática das vertigens. Deixamos aqui o índice de artigos genéricos relativos à definição, causas, modos de classificar e de diagnosticar, bem como prevenir as vertigens, para além de muita informação que irá ser anexada ao longo do tempo:

Tonturas

Pode encontrar no BLOG muita informação útil sobre a temática das tonturas. Deixamos aqui o índice de artigos genéricos relativos à definição, causas, modos de classificar e de diagnosticar, bem como prevenir as tonturas, para além de muita informação que irá ser anexada ao longo do tempo:

Tonturas e Labirinto

pelo Dr. José Geraldo Pavan

Tontura é um dos sintomas mais frequentes na população

Segundo estatísticas americanas, é o sintoma mais comum em pessoas acima de 60 anos. Nessa faixa etária, é o principal sintoma que leva a maioria das pessoas a visitar um médico.

Anatomia do Ouvido

• ouvido humano se divide em 3 partes: externo, médio e interno.
• ouvido interno divide-se em 2 partes:
Cóclea, um dos órgãos responsável pela audição
Labirinto, um dos órgãos responsável pelo equilíbrio.
• labirinto é formado por 3 canais semicirculares (lateral, superior e inferior) e 2 bolsas (sáculo e utrículo), preenchidos por líquidos em seus interiores (endolinfa e perilinfa). Sua função é que informar ao cérebro as mudanças de posição da cabeça.

Controle do Equilíbrio

Os olhos e uma série de receptores situados em todo o corpo, principalmente no pescoço e nas pernas, ajudam o labirinto na tarefa de cuidar do equilíbrio. As informações provenientes destes órgãos chegam a certas partes do cérebro, onde são processadas e integradas. Alterações em quaisquer destas estruturas pode afectar o equilíbrio.
Os sintomas decorrentes da falta de equilíbrio são as tonturas ou vertigens, seguidos geralmente de náuseas e vómitos, que podem ser leves, durando apenas alguns segundos, ou podem ser muito severos, resultando em incapacidade completa.
Como o labirinto está interligado com o sistema nervoso, alguns sintomas podem parecer problemas da visão, dos músculos, do pensamento, da memória, etc.
Pessoas com problemas do labirinto tem com frequência: dores de cabeça, no pescoço e na nuca, aumento de sensibilidade à luz e ao ruído, irritabilidade, ansiedade e depressão. Podem ainda apresentar sensação de cansaço, diminuição da força muscular e de concentração. Dificuldade de leitura e na fala também podem estar presentes.
Uma vez que o labirinto faz parte do ouvido, uma série de doenças afectam o equilíbrio e a audição simultâneamente. Assim, além das vertigens, as pessoas podem apresentar zumbido e perda auditiva.

Causas mais comuns

• Trauma de cabeça e pescoço
• Infecções de ouvido
• Viroses em geral
• Uso de drogas ototóxicas
• Diminuição de irrigação sanguínea no ouvido interno (principalmente em doenças metabólicas como o diabetes)
• Diminuição ou aumento de pressão arterial
• Doenças da coluna cervical ou dos músculos, principalmente da mastigação
• Doenças neurológicas
• Doenças do ouvido interno (Otosclerose coclear, Doença de Ménière, etc.)
• Distúrbios emocionais

Pacientes com tonturas ou vertigens devem ser avaliados por um otorrinolaringologista, que fará completo exame clínico. Exames laboratoriais podem ser necessários, tais como: testes de audição e de equilíbrio, exames de sangue e radiografias, etc.
Estabelecida a causa, o que na maioria das vezes é possível, passa-se ao tratamento, que pode ser feito com medicamentos, fisioterapia ou cirurgia.
Pode-se ainda precisar da ajuda de outros profissionais da saúde, tais como médicos especialistas em outras áreas (neurologistas, ortopedistas, endocrinologistas, cardiologistas, psiquiatras, etc.), psicólogos, fisioterapeutas, dentistas, etc.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Vertigem Posrtural fóbica

A vertigem postural fóbica (VPF), é síndrome somatoforme caracterizada por desequilíbrio subjectivo e ataques breves de vertigem em situações específicas. Em período de 18 meses, a VPF foi observada em 41 pacientes, de 251 atendidos. Vinte e seis apresentavam VPF primária; em 65% havia distúrbios de ansiedade ou depressão, e 15 pacientes tiveram diagnóstico de VPF secundária. O exame neurológico e a avaliação complementar foram normais na maioria dos casos. Observou-se resposta favorável ao tratamento (antidepressivos, benzodiazepínicos, psicoterapia e/ou orientações) em 62% dos pacientes, sem diferença entre os grupos de VPF primária e VPF secundária. Apesar da alta prevalência, a VPF é subdiagnosticada. Entretanto, seu reconhecimento é importante para o tratamento adequado, evitando recorrência e incapacitação.
A vertigem postural fóbica (VPF) caracteriza-se por uma combinação de sintomas subjectivos de vertigem oscilatória, com instabilidade postural e queixas de desequilíbrio que ocorrem sob forma de ataques em situações específicas. Trata-se de distúrbio somatoforme e seu diagnóstico pode ser estabelecido com base em critérios positivos. Considerando apenas o aspecto vestibular, a vertigem postural fóbica pode ser primária, quando não está associada a outros distúrbios vestibulares orgânicos (sejam periféricos ou centrais) ou secundária, quando deflagrada por distúrbios vestibulares orgânicos que podem ou não persistir após o início do quadro somatoforme4.
A relação entre VPF e transtornos psiquiátricos pode ser considerada da seguinte maneira:  existe associação de VPF com ansiedade, depressão, pânico e agorafobia. Embora esta associação seja frequente, a VPF, por si só, não preenche os critérios para estes distúrbios segundo o DSM-IV6; sintomas importantes como tontura e desequilíbrio estão também presentes e são considerados critérios diagnósticos para estas doenças psiquiátricas. Em seu tratamento e evolução recomenda-se, além do diagnóstico precoce, informar ao paciente sobre a doença e seus mecanismos. O paciente é orientado quanto à dessensibilização através de terapia comportamental e de exercícios físicos leves; medicações antidepressivas ou ansiolíticas podem ser utilizadas. Quando tratada adequadamente, tem bom prognóstico, daí a importância do seu reconhecimento para impedir cronificação e posterior incapacitação do indivíduo nas actividades diárias.

Síndrome de Ménière

Características clínicas
Esta doença é caracterizada por surdez, zumbido e vertigem, iniciando-se geralmente na meia-idade e, quando não tratada, persiste indefinidamente com períodos ocasionais de remissão. Começa com zumbido e surdez que, em aproximadamente 90 por cento dos casos, são unilaterais. O zumbido, de baixa tonalidade, tem sido descrito como um murmúrio ou ronco, e, em certos casos, como som sibilante, enquanto que a surdez foi descrita como surdez do ouvido interno, do tipo de recepção, de grau variável. A vertigem frequentemente é um sintoma tardio da doença, e muitas vezes é acompanhada de crises de náusea e vomito que podem incapacitar o paciente. A vertigem, geralmente, tem início súbito, explosivo, durando de vários minutos a várias horas. Alguns pacientes podem prever o ataque pela mudança do tom ou da intensidade do zumbido.
Estes mesmos sinais e sintomas ocorrem comumente nos casos de distúrbios cardiovasculares ou de arterioesclerose cerebral. A verdadeira doença de Ménière, entretanto, apresenta alterações histopatológicas específicas no labirinto, descritas originalmente em 1938 por Hallpike e Cairns. A denominação inespecífica de "síndrome de Ménière" é usada com frequência para descrever condições caracterizadas por vertigem labiríntica, não associada necessariamente com as alterações relatadas por aqueles pesquisadores. Na doença de Ménière verdadeira há dilatação dos espaços endolinfáticos do labirinto, sem reacção inflamatória. O aumento da pressão da endolinfa parece diminuir e distorcer a resposta à estimulação dos órgãos terminais do labirinto e da cóclea. A base da dilatação endolinfática é desconhecida. Sugeriu-se que a causa básica desta alteração é uma disfunção vasomotora autónoma ou uma alergia intrínseca. A sugestão de uma deficiência nutricional não parece válida, em vista da ocorrência unilateral típica.
Tratamento

Nenhum tratamento da doença de Ménière é inteiramente eficaz. A terapêutica medicamentosa, em geral, não é bem-sucedida, embora alguns pacientes reajam favoravelmente aos vasodilatadores, tais como a histamina ou niacina. Quando o tratamento conservador fracassa, pode ser considerada a intervenção cirúrgica para aliviar a vertigem. A operação consiste na secção do oitavo nervo craniano ou na labirintotomia destrutiva, que parecem ser igualmente eficazes na abolição das crises agudas de vertigem.

Neurite vestibular - Vertigem

Neuronite vestibular pode ser uma ataque único de vertigem, uma série de ataques, ou uma condição persistente que diminui em duas semanas. Pode estar associada a náusea, vomito e infecções anteriores do trato respiratório superior. Pode também estar associada a nistagmo. É causada pela inflamação do nervo vestibular, o nervo que conecta o ouvido interno ao cérebro.
Diagnóstico

Sinais da neurite vestibular incluem nistagmo espontâneo e instabilidade. Se os sintomas persistirem por mais de um mês, recorrerem periodicamente ou evoluírem com o tempo, exames podem ser propostos.
Nesta situação, praticamente todos pacientes serão solicitados para realizarem um audiograma e uma eletronistagmografia (ENG). Um audiograma é um exame de audição necessário para distinguir entre neurite vestibular e outrs possíveis causas como doença de Ménière e migrânea.
O exame de eletronistagmografia (ENG) é essencial para documentar as respostas reduzidas características ao movimento de um ouvido.
Causas
Acredita-se que a neuronite vestibular é causada por uma infecção viral do nervo vestibular que vai do ouvido interno até o tronco cerebral. Não se sabe qual vírus causa este problema, de fato diversos vírus podem ser capazes de infectar o nervo vestibular. Alguns pacientes irão relatar uma infecção respiratória superior (refriado) ou gripe prévios ao início dos sintomas da neuronite vestibular, outros não terão sintomas virais prévios aos ataques de vertigem.
Uma isquemia localizada aguda pode também ser uma das causas da doença. Assim como desordens do sistema nervoso, como a Esclerose Múltipla.
Sintomas

O principal sintoma da neuronite vestibular é a vertigem, que aparece subitamente, frequentemente acompanhada de náusea e vómitos. A vertigem geralmente dura por diversos dias ou semanas. Em casos raros, ela pode levar meses para desaparecer completamente. A neuronite vestibular não causa a perda auditiva.

Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB)

Vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) é uma condição benigna causada por problemas no ouvido interno. Seus sintomas são episódios repetidos de vertigem posicional, ou seja, uma sensação rotatória causada por mudanças na posição da cabeça. A vertigem e os demais sintomas da VPPB são atribuídos ao deslocamento anormal das partículas de otólitos provenientes da mácula do utrículo, que excitam a ampola de um ou mais canais semicirculares, transformando-os em órgãos sensíveis à gravidade. Esta disfunção ocorre de forma idiopática em muitos pacientes, mas pode ser secundária ao envelhecimento do sistema vestibular, ao traumatismo da orelha interna, a doenças otológicas, à labirintite, à neurite vestibular, à insuficiência circulatória na distribuição da artéria vestibular anterior, ao uso de medicamentos ototóxicos, à hidropisia endolinfática, à migrânea, entre outras causas. A vertigem posicional benigna é uma das formas mais comuns de vertigem e é tratada através de manobras de reposição dos otólitos do ouvido interno.
Epidemiologia

Existem poucas pesquisas sobre a frequência da vertigem posicional benigna. Um motivo para isso é a alta taxa de remissão espontânea da vertigem antes mesmo da consulta ao médico.
Existem dados que indicam há 64 novos doentes por 100.000 habitantes por ano, e 160.000 novos doentes por ano nos Estados Unidos. Os últimos dados estimam que na Alemanha a vertigem posicional benigna corresponde a cerca de 1/3 das formas de vertigem que levam a uma disfunção do ouvido interno.
Sinais e sintomas

Os sintomas primários são vertigem e nistagmo de origem súbita que ocorrem exclusivamente com o movimento da cabeça na direcção da orelha afectada.
Os pacientes geralmente descrevem sua primeira experiência ocorrendo enquanto giram a cabeça na cama. A duração da vertigem é geralmente de 5 a 30 segundos, podendo estar frequentemente associada com náusea.
O teste de Dix-Hallpike é usado para identificar a vertigem posicional paroxística benigna.
Tratamento

A VPPB pode ser tratada através de manobras de reposicionamento dos otólitos do ouvido interno (manobra de Epley). Além dessa manobra existem outras manobras que podem ser realizadas pelo paciente em casa. Elas devem, no entanto, ser realizadas somente com a confirmação do diagnóstico através de um médico. Somente um médico pode diferenciar as causas de vertigem.
Prognóstico

A vertigem posicional benigna é uma doença benigna, mas pode ser extremamente desagradável. No entanto, ela desaparece mesmo sem tratamento na maioria das vezes em dias e semanas, mas em alguns pacientes pode durar mais, de meses até anos. Por esse motivo e devido ao sofrimento do paciente, uma terapia deve ser em todos casos oferecida, não devendo ser aguardada a remissão espontânea.
A vertigem posicional benigna acontece novamente em 30-50% dos pacientes não tratados em 2 anos. Através de métodos especiais o paciente pode em sua própria casa realizar manobras para tratar as recidivas da doença.

sábado, 21 de maio de 2011

Vertigem aguda

A vertigem aguda é usualmente resultante de uma disfunção do nervo vestibular ou do sistema labiríntico periférico. Como ocorre uma compensação na fase aguda, os sintomas de tontura são reduzidos drasticamente e o nistagmo é observado somente quando a fixação visual é eliminada. Esta compensação aguda ocorre pela influência do cerebelo, ao nível dos núcleos vestibulares, localizados no tronco encefálico. Entretanto, a instabilidade postural persiste, porque o sistema inibido é incapaz de resposta efectiva aos estímulos vestibulares produzidos por movimentos normais da cabeça. Constantemente verifica-se, na prática diária, uma recuperação sintomática importante, frente à vertigem intensa. Por outro lado, a vertigem induzida por movimentos da cabeça (decúbito-dependente) permanece até que uma compensação cronica seja alcançada.

Formas de controlar tontura

Para que possa controlar as tonturas deverá ter alguns aspectos em consideração, nomeadamente:
- Alimentar-se adequadamente. É frequente o tipo de alimentação ser sobrecarregado de alimentos, que, em excesso, podem atrapalhar a manutenção do equilíbrio (sintoma da tontura).
- Não permanecer períodos prolongados em jejum.
- Praticar actividades físicas regulares, adequadas ao corpo e à idade de cada pessoa.
- Evitar substâncias como cafeína, álcool, e fumo, pois são factores de risco que agravam a tontura.
- Aprender a lidar melhor com os problemas da vida diária, administrando as situações que podem causar intranquilidade e desequilíbrio. 

Vertigem ou tontura é doença?

A tontura e/ou vertigem é um sintoma, e não uma doença. Assim, quando tais sintomas ocorrem torna-se necessário determinar qual a causa, ou as causas, para escolher o melhor tratamento para eliminar ou atenuar as tonturas e sintomas associados. Com um tratamento adequado, um grande de pacientes obtém melhoras expressivas ou cura de seus distúrbios labirínticos. Os tratamentos podes ser medicamentosos, manobras de reposicionamento otolítico, reabilitação vestibular, dieta alimentar e/ou alterações de alguns hábitos, dependendo da causa. Muitos pacientes continuam com a tontura devido a um diagnóstico incorrecto ou a um tratamento inadequado. Assim torna-se fundamental recorrer a um bom especialista, que o possa ajudar a resolver o seu problema.

"Tontura na cabeça" - tontura associada a dor de cabeça

Dor de cabeça acompanhada com tontura é uma condição muito comum em termos médicos. A combinação de dor de cabeça e tonturas, pode determinar o tipo de  diagnóstico. 
Assim torna-se muito importante que você possa referir ao seu médico se os sintomas de dores de cabeça e tonturas são independentes ou interdependentes. Em muitos casos, a associação destes 2 factores poder ser relacionado com enxaqueca também. Por isso, é necessário identificar muito bem os sintomas para determinar o problema.

Tonturas associadas a dor de cabeça pode ter origem em muitos factores. Imaginemos que por exemplo pratica diariamente uma actividade física. Por vezes pode acontecer que você esteja fazendo a coisa certa na hora errada. Se praticar o seu exercício físico  na hora de maior calor ou num espaço muito aquecido, você poderá ter dificuldade em respirar e vai certamente sentir tonturas, juntamente com dor de cabeça. Isso pode levar até a total exaustão e insolação.

Em tal situação, a cura para a sua dor de cabeça associada a tonturas, poderá passar apenas por um bom repouso.

Como conclusão poderemos afirmar que torna-se necessário identificar se os sintomas de dor de cabeça e tontura estão realmente relacionados, para que possa fazer uma avaliação correcta do tipo de problema.

Se as dores de cabeça associadas a tonturas aparecem de modo continuado deverá consultar o seu médico para identificar o problema e poder fazer um tratamento adequado.

Tipos de tontura

De um modo genérico podermos dizer que existem 4 tipos de tontura, sendo que, cada tipologia poderá ter um significado diferente, quando é feito um diagnóstico conducente a um tratamento.

A tontura que causa vertigens, em que roda a cabeça ou os objetos que estão à nossa volta, podendo originar movimentos involuntários dos olhos, podendo ser de origem central ou periférica.
A tontura de origem periférica representa na maioria das vezes uma doença benigna chamada de Vertigem Postural Paroxística Benigna, e que pode ser completamente curada ou muito melhorada, sem necessidade de medicamentos. Ainda se enquadram aqui as doenças como a síndrome de Meniere e a Labirintite, que são registadas em número muito menor.

As vertigens de origem central são mais graves, e na maioria das vezes estão relacionadas com tumores, derrames ou inflamações no cérebro.

A tontura do tipo pré-síncope, em que se sente um escurecimento na visão ou sensação de desmaio, normalmente tem como causa as doenças cardíacas ou causas não cardíacas. Entre as principais causas cardíacas de tontura existem as arritmias cardíacas e a estenose aórtica, que é um defeito na válvula aórtica do coração. Entre as causas não cardíacas principais estão a queda de tensão por mudança de postura (hipotensão postural) e o uso de alguns tipos de medicamentos.

Outro tipo de tontura é a que causa desequilíbrio, e sua principal causa são doenças do cerebelo. Além delas, derrames e doenças dos nervos periféricos (neuropatias periféricas) originam com frequência este tipo de tontura.

Na avaliação da tontura, há que ter em conta que existem tonturas diferentes destas, ou que se manifestam de formas diferentes, e que se apresentam em transtornos psiquiátricos como ansiedades, fobias e hiperventilação.

Também, é de fundamental importância na avaliação de tonturas, associar diversos factores, com problemas de coluna, audição, visão e outras causas, até algumas ortopédicas.

Assim existe necessidade de a tontura ser bem diagnosticada, para que possa haver um tratamento adequado, de modo a evitar problemas maiores no futuro, como uma tontura cronica ou a inviabilizar efeitos nocivos de medicamentos.

Ninguém melhor que o seu médico para fazer um diagnóstico preciso e um tratamento adequado ao seu caso de tontura. Converse com o seu médico, e todos os benefícios dessa conversa franca resultarão numa solução a seu favor.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Tonturas na gravidez

As tonturas durante a gravidez normalmente surgem como consequência do calor, da fome, enjôo ou de se levantar rápido demais.
Um dos principais motivos do aparecimento frequente da tontura na gravidez é o facto de o fluxo sanguineo estar a adaptar-se ao aumento do volume de sangue no sistema circulatório.
Após o terceiro mês de gravidez, o útero pode pressionar os vasos sanguíneos, o que também pode provocar sensação de tontura. Uma má alimentação também pode causar tontura por causa da taxa de glicemia no sangue, que fica baixa principalmente no fim da tarde.
Para melhorar a tontura, o 1º passo deve ser sentar-se para evitar o risco de cair e se ferir.
Deve procurar tomar um pouco de ar, já que isso vai aliviar a sensação de tontura. Se a tontura for causada por estar à algum tempo sem comer, uma beliscada rápida vai ajudar a aumentar os níveis de açúcar no sangue.
Deve sempre beber bastante água.
Torna-se importante manter-se sempre bem hidratada.
Não se mova muuito rápidamente ou não faça gestos muito bruscos, principalmente quando se levanta da cadeira, sofá ou cama.

Tonturas - Transtornos do equilibrio

Os transtornos do equilíbrio caracterizam-se, pela instabilidade do equilíbrio corporal e pela presença de tonturas. As tonturas podem dar a sensação de rotação, sensação de queda, de flutuação, afundamento ou instabilidade, entre outras, podendo ser acompanhadas por sudorese, náuseas e vómitos.
Um terço da população já teve tontura em alguma fase de sua vida. As mulheres e os idosos são os mais afectados, embora jovens e crianças também possam ser afectados.
Na maioria dos casos a tontura está associada a doenças labirínticas. No entanto, ela também pode ser causada por alterações psicológicas, neurológicas ou cervicais, por uso de medicamentos tóxicos para o labirinto, por ingestão abusiva de álcool, nicotina e cafeína ou por doenças como sífilis e diabetes, entre outras.
Tanto a tontura cronica quanto a aguda são extremamente desagradáveis e, dependendo do caso, chegam a comprometer severamente a qualidade de vida do paciente. Tarefas simples do dia-a-dia, como fazer compras, conduzir, caminhar, praticar desporto, ler, cuidar de crianças e limpar a casa podem ser bastante afectadas ou até impossibilitadas pela presença da tontura. Por isso é comum que o paciente se sinta inseguro, deprimido, desesperançoso e até incapacitado.
Um diagnóstico preciso é importantíssimo para a determinação do tipo de tratamento a ser seguido. A audiometria e a eletronistagmografia são os exames mais pedidos pelos médicos. Esses testes verificam a existência (ou não) de alterações no funcionamento do ouvido (no caso da audiometria) e do sistema vestibular (no caso da eletronistagmografia), o(s) lado(s) afectado(s), o tipo e localização da lesão (periférica ou central). O diagnóstico é dado pelo médico com base na história do paciente, no exame clínico e no resultado dos exames pedidos.
A tontura pode ser tratada de muitas maneiras, e o tipo de tratamento prescrito dependerá da causa do problema. Os principais tratamentos para tontura são: medicamentos, reabilitação vestibular e, mais raramente, cirurgias.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Aspectos psicologicos das vertigens

Sempre houve grande dificuldade, por parte dos especialista, em diferenciar a vertigem psicogênica da orgânica. Essas dificuldades ocorrem com a enorme variedade de termos usados pelos pacientes em descrever seus sintomas. Muitas vezes, sua história de vida associa o início da vertigem a situações angustiantes como separação, morte, falências, abandono, etc.

Nas neuroses, os sintomas são a expressão simbólica de um conflito psíquico que tem raízes na infância e constituem compromissos entre os desejos e as defesas.

A ligação entre a ansiedade e vertigem foi sugerida por FREUD (1895), quando descreveu que, metade dos indivíduos por ele estudados, apresentaram estado de ansiedade profunda eram exteriorizados e sentidos sob a forma de desequilíbrio.

O termo desequilíbrio é utilizado no seu duplo significado tanto físico quanto psíquico, sendo que os pacientes vertiginosos expressam seu desequilíbrio psíquico através do físico.

Na maioria dos casos, a afecção labiríntica, deixa os pacientes inseguros e depressivos, levando-os ao isolamento, limitações nas actividades diárias e sociais. Tal perfil é criado pelo medo da tontura, ou seja, as conseqüências que esta pode causar. Com isso, os mesmos tornam-se dependentes dos familiares necessitando deste apoio até para as actividades simples, comprometendo muitas vezes a dinâmica familiar.

O medo da tontura, ainda leva à hábitos posturais, evitando realizar tal movimento que provoca a crise, onde o indivíduo mantém o corpo mais rígido, movimentando-se em bloco, gerando grande tensão muscular, podendo piorar o quadro vertiginoso. Por essa razão, acredita-se na importância de explicar ao paciente sua patologia, qual o local da lesão, efeito sobre seu equilíbrio, os prováveis sintomas e orientações sobre maus hábitos adquiridos.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Caracteristicas da vertigem aguda

As crises vertiginosas intensas costumam ter início súbito e podem durar segundos, minutos, horas ou vários dias. Habitualmente são acompanhadas de náuseas e vómitos, além de suor, palidez, mãos frias, palpitações, impressão de desmaio ou perdas fugazes de consciência. Crises mais severas podem provocar diarreia ou micção espontânea. Nas crises intensas pode ser impossível ficar de pé ou andar. As modificações de posição da cabeça ou do corpo agravam os sintomas.

Sintomas das vertigens

Grande parte da população já sentiu tontura em algum momento. Podem ser referidas das mais variadas formas e ocorrem em situações inusitadas.
A estimulação da estruturas sensoriais labirínticas em indivíduos sadios pode ocasionar tonturas fisiológicas.
A vertigem das alturas, as cinetoses e as vertigens auditiva, por hiperextensão da cabeça, à imaginação da visão de objectos em movimento, constituem alguns tipos de tonturas fisiológicas.
A vertigem das alturas é devido a falta de referências visuais fixas próximas, em lugares altos. Geralmente demoram alguns segundos para ocorrer. A intensidade da vertigem depende da postura corporal, sendo maior em pé, pela dificuldade de manter o equilíbrio nessa posição. É possível impedir seu aparecimento nesses locais, evitando longas permanências, uso de binóculos que ampliam e restringem o campo visual ou olhar para as nuvens que causam ilusão de movimento. Nessas situações há risco de queda, é preciso manter os pés firmes no chão e, a olhar para baixo, fixar num alvo estacionário.
As cinetoses fisiológicas são mais frequentes em crianças com mais de dois anos e em mulheres. Decorrem do conflito sensorial entre os sistemas vestibular e visual à locomoção passiva em veículos tais como automóveis, barcos, aviões, trens, etc.. Náuseas com ou sem vómitos, tontura, medo de cair, aumento de salivação, palidez facial, suor frio e cefaleia são os sintomas mais comuns. A recuperação espontânea costuma ocorrer algumas horas depois de cessar a estimulação. Quando o estímulo é duradouro, o reestabelecimento pode demorar vários dias. Além de remédios, a cabeça deve ser mantida imóvel no mesmo plano da aceleração predominante com os olhos fechados ou fixos no horizonte.
Exercícios de reabilitação vestibular por período de tempo prolongado podem atenuar ou eliminar a cinetose, bem como evitar o seu aparecimento.
A ilusão de movimento provocada por uma fonte sonora móvel em torno do paciente constitui a vertigem auditiva, que pode ser acompanhada do assim chamado nistagmo audiocinético. A imaginação de objectos em movimento, com os olhos fechados, pode também originar vertigem e nistagmo.
As tonturas não-fisiológicas podem ser oriundas de disfunções em qualquer um dos sistemas estabilizadores do equilíbrio corporal (visual, somatosensorial ou vestibular).
A vertigem e outros tipos de tonturas por disfunção vestibular podem ter duas apresentações diferentes: quadro agudo (crise vertiginosa), representado por intenso episódio vertiginoso de curta duração (algumas horas ou poucos dias) e quadro cronico, configurado por sintomas persistentes ou intermitentes, flutuantes
ou não, com ou sem desequilíbrio, impressão de desmaio iminente, quedas e manifestações neurovegetativas, de longa duração.
Em toda literatura sobre este assunto, podemos observar outros sintomas como náuseas, vomito, zumbido, desequilíbrio, quedas, sensação de desmaio e ainda relatos de cabeça vazia ou leve, zonzo, etc .
Existem também relatos de casos em que os pacientes não apresentam queixas de tontura, mas a ausência deste sintoma não exclui a possibilidade da vestibulopatia.

Diagnóstico das vertigens

Antes da instituição do tratamento da tontura, o médico deve determinar sua natureza e, em seguida, a sua causa. Qual é o problema? Marcha descoordenada, desmaio, vertigem ou uma outra coisa? Ele é originário do ouvido interno ou de um outro local? Detalhes como, por exemplo, o início da tontura, a sua duração, o que a desencadeou, o que a alivia e a concomitância de outros sintomas (p.ex., cefaleia, surdez, zumbidos ou fraqueza) ajudam a determinar com maior precisão a natureza do problema.
A maioria dos casos de tontura não são vertigens e também não representam um sintoma grave. Os movimentos oculares podem fornecer pistas importantes ao médico. Os movimentos oculares anormais indicam uma possível disfunção do ouvido interno ou de suas conexões nervosas com o cérebro. O nistagmo é um movimento rápido dos olhos, como se o indivíduo estivesse observando os rebates rápidos de uma bola de ténis de mesa, da esquerda para a direita ou de cima para baixo ou vice-versa. Como a direcção desses movimentos pode ajudar no diagnóstico, o médico pode tentar estimular o nistagmo, movendo abruptamente a cabeça do paciente ou pingando algumas gotas de água gelada no canal auditivo.
O equilíbrio pode ser testado solicitando-se que o paciente fique em pé e imóvel e, em seguida, que ele caminhe sobre uma linha recta, primeiramente com os olhos abertos e, a seguir, com os olhos fechados. Alguns exames laboratoriais podem auxiliar na determinação da causa da tontura e da vertigem. Os exames da audição frequentemente revelam distúrbios do ouvido que afectam tanto o equilíbrio quanto a audição. Outros exames que podem ser realizados incluem estudos radiológicos, a tomografia computadorizada (TC) ou a ressonância magnética (RM) do crânio.
Esses exames podem revelar anormalidades ósseas ou tumores que estão comprimindo nervos. No caso de suspeita de uma infecção, o médico poderá recolher uma amostra de líquido do ouvido ou de um seio ou de líquido cefalorraquidiano (através de uma punção lombar). Caso haja suspeita de uma circulação cerebral insuficiente, o médico pode solicitar uma angiografia (na qual um contraste é injectado na corrente sanguínea e são realizadas radiografias para localizar obstruções dos vasos sanguíneos).

O que é vertigem?

A vertigem é o tipo mais frequente de tontura. A vertigem é caracterizada pela sensação de rotação. As pessoas sentem que estão rodando ou que o que os rodeia gira em torno delas. Existem vertigens posicionais, que ocorrem em determinada posição da cabeça, ou vertigens de posicionamento, com a mudança de posição da cabeça, sendo estas as caracteristicas mais comuns das vertigens.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Mecanismo do equilibrio corporal

O labirinto informa sobre os movimentos da cabeça; os olhos, sobre a posição e movimentação do corpo no meio ambiente; os receptores de pressão da pele, sobre a parte do corpo em contacto com o solo; os receptores dos tendões, músculos e articulações, sobre as partes do corpo em movimento e o sistema nervoso central processa as informações recebidas, mantendo o corpo equilibrado.

Estabilidade do equilibrio corporal


O equilíbrio é uma função sensório-motora que visa estabilizar o campo visual e manter a postura erecta. O equilíbrio corporal estável no meio ambiente é determinado pela integração funcional de informações das estruturas sensoriais dos sistemas vestibular (formado pelo labirinto, nervo vestibular e suas vias, núcleos e inter-relações no sistema nervoso central), visual e proprioceptivo, nos núcleos vestibulares do tronco encefálico, sob a coordenação do cerebelo.

Avaliação das tonturas

A identificação de factores etiológicos depende frequentemente da realização de exames subsidiários como hemograma, colesterol total e fracções, T3, T4 e TSH, glicemia em jejum, curva glicêmica e insulinêmica. Avaliações por outras especialidades médicas como cardiologia, endocrinologia, neurologia, psiquiatria, ortopedia, reumatologia ou geriatria podem ser indispensáveis. Tomografia computadorizada de ossos temporais, ressonância magnética de mastóides e ressonância magnética encefálica são os exames de imagem mais solicitados.

Impacto da tontura

As tonturas originam frequentemente insegurança psíquica e física, que podem motivar ansiedade, depressão e medo. A pessoa com tontura poderá ter dificuldades para efectuar actividades domésticas, sociais ou profissionais. Existem mesmo situações em que a tontura pode ser incapacitante.

Sintomas associados a tontura

As tonturas poderão ser associadas a sintomas como vômitos, enjoo, palidez, náuseas, síncope ou pré-sincope, ruido na cabeça ou ouvido (zumbido), perda auditiva, dificuldade para entender, hipersensibilidade a sons, disturbio da memória, fadiga fisica e mental ou dificuldade de concentração.
Estes sintomas poderão ser resultado de interacções entre o sistema vestibular, sistema auditivo e estruturas do sistema nervoso central.

Prevalência das tonturas

A tontura, a par da cefaléia e da "dor nas costas" é um sintoma muito relatado nos consultórios médicos. O sexo feminino é o mais afectado. Cerca de 40% dos adultos relatam já terem tido tonturas em algum periodo de sua vida. Os diferentes tipos de tontura podem ocorrer em crianças, adolescentes e adultos, sendo mais frequentes em idosos. Existem estatísticas que demonstram que existe queixa de tontura em 81% a 91% dos idosos que recorrem ao médico e em 1% das crianças atendidas.

Causas das tonturas

As tonturas poderão ser causadas por distúrbios labirínticos, representando cerca de 85% dos casos. As tonturas poderão também ser causadas por distúrbios visuais, neurológicos, psíquicos, vasculares ou metabólicos.