Sempre houve grande dificuldade, por parte dos especialista, em diferenciar a vertigem psicogênica da orgânica. Essas dificuldades ocorrem com a enorme variedade de termos usados pelos pacientes em descrever seus sintomas. Muitas vezes, sua história de vida associa o início da vertigem a situações angustiantes como separação, morte, falências, abandono, etc.
Nas neuroses, os sintomas são a expressão simbólica de um conflito psíquico que tem raízes na infância e constituem compromissos entre os desejos e as defesas.
A ligação entre a ansiedade e vertigem foi sugerida por FREUD (1895), quando descreveu que, metade dos indivíduos por ele estudados, apresentaram estado de ansiedade profunda eram exteriorizados e sentidos sob a forma de desequilíbrio.
O termo desequilíbrio é utilizado no seu duplo significado tanto físico quanto psíquico, sendo que os pacientes vertiginosos expressam seu desequilíbrio psíquico através do físico.
Na maioria dos casos, a afecção labiríntica, deixa os pacientes inseguros e depressivos, levando-os ao isolamento, limitações nas actividades diárias e sociais. Tal perfil é criado pelo medo da tontura, ou seja, as conseqüências que esta pode causar. Com isso, os mesmos tornam-se dependentes dos familiares necessitando deste apoio até para as actividades simples, comprometendo muitas vezes a dinâmica familiar.
O medo da tontura, ainda leva à hábitos posturais, evitando realizar tal movimento que provoca a crise, onde o indivíduo mantém o corpo mais rígido, movimentando-se em bloco, gerando grande tensão muscular, podendo piorar o quadro vertiginoso. Por essa razão, acredita-se na importância de explicar ao paciente sua patologia, qual o local da lesão, efeito sobre seu equilíbrio, os prováveis sintomas e orientações sobre maus hábitos adquiridos.
Nas neuroses, os sintomas são a expressão simbólica de um conflito psíquico que tem raízes na infância e constituem compromissos entre os desejos e as defesas.
A ligação entre a ansiedade e vertigem foi sugerida por FREUD (1895), quando descreveu que, metade dos indivíduos por ele estudados, apresentaram estado de ansiedade profunda eram exteriorizados e sentidos sob a forma de desequilíbrio.
O termo desequilíbrio é utilizado no seu duplo significado tanto físico quanto psíquico, sendo que os pacientes vertiginosos expressam seu desequilíbrio psíquico através do físico.
Na maioria dos casos, a afecção labiríntica, deixa os pacientes inseguros e depressivos, levando-os ao isolamento, limitações nas actividades diárias e sociais. Tal perfil é criado pelo medo da tontura, ou seja, as conseqüências que esta pode causar. Com isso, os mesmos tornam-se dependentes dos familiares necessitando deste apoio até para as actividades simples, comprometendo muitas vezes a dinâmica familiar.
O medo da tontura, ainda leva à hábitos posturais, evitando realizar tal movimento que provoca a crise, onde o indivíduo mantém o corpo mais rígido, movimentando-se em bloco, gerando grande tensão muscular, podendo piorar o quadro vertiginoso. Por essa razão, acredita-se na importância de explicar ao paciente sua patologia, qual o local da lesão, efeito sobre seu equilíbrio, os prováveis sintomas e orientações sobre maus hábitos adquiridos.