pelo Dr. José Geraldo Pavan
Tontura é um dos sintomas mais frequentes na população
Segundo estatísticas americanas, é o sintoma mais comum em pessoas acima de 60 anos. Nessa faixa etária, é o principal sintoma que leva a maioria das pessoas a visitar um médico.
Anatomia do Ouvido
• ouvido humano se divide em 3 partes: externo, médio e interno.
• ouvido interno divide-se em 2 partes:
Cóclea, um dos órgãos responsável pela audição
Labirinto, um dos órgãos responsável pelo equilíbrio.
• labirinto é formado por 3 canais semicirculares (lateral, superior e inferior) e 2 bolsas (sáculo e utrículo), preenchidos por líquidos em seus interiores (endolinfa e perilinfa). Sua função é que informar ao cérebro as mudanças de posição da cabeça.
• ouvido interno divide-se em 2 partes:
Cóclea, um dos órgãos responsável pela audição
Labirinto, um dos órgãos responsável pelo equilíbrio.
• labirinto é formado por 3 canais semicirculares (lateral, superior e inferior) e 2 bolsas (sáculo e utrículo), preenchidos por líquidos em seus interiores (endolinfa e perilinfa). Sua função é que informar ao cérebro as mudanças de posição da cabeça.
Controle do Equilíbrio
Os olhos e uma série de receptores situados em todo o corpo, principalmente no pescoço e nas pernas, ajudam o labirinto na tarefa de cuidar do equilíbrio. As informações provenientes destes órgãos chegam a certas partes do cérebro, onde são processadas e integradas. Alterações em quaisquer destas estruturas pode afectar o equilíbrio.
Os sintomas decorrentes da falta de equilíbrio são as tonturas ou vertigens, seguidos geralmente de náuseas e vómitos, que podem ser leves, durando apenas alguns segundos, ou podem ser muito severos, resultando em incapacidade completa.
Como o labirinto está interligado com o sistema nervoso, alguns sintomas podem parecer problemas da visão, dos músculos, do pensamento, da memória, etc.
Os sintomas decorrentes da falta de equilíbrio são as tonturas ou vertigens, seguidos geralmente de náuseas e vómitos, que podem ser leves, durando apenas alguns segundos, ou podem ser muito severos, resultando em incapacidade completa.
Como o labirinto está interligado com o sistema nervoso, alguns sintomas podem parecer problemas da visão, dos músculos, do pensamento, da memória, etc.
Pessoas com problemas do labirinto tem com frequência: dores de cabeça, no pescoço e na nuca, aumento de sensibilidade à luz e ao ruído, irritabilidade, ansiedade e depressão. Podem ainda apresentar sensação de cansaço, diminuição da força muscular e de concentração. Dificuldade de leitura e na fala também podem estar presentes.
Uma vez que o labirinto faz parte do ouvido, uma série de doenças afectam o equilíbrio e a audição simultâneamente. Assim, além das vertigens, as pessoas podem apresentar zumbido e perda auditiva.
Uma vez que o labirinto faz parte do ouvido, uma série de doenças afectam o equilíbrio e a audição simultâneamente. Assim, além das vertigens, as pessoas podem apresentar zumbido e perda auditiva.
Causas mais comuns
• Trauma de cabeça e pescoço
• Infecções de ouvido
• Viroses em geral
• Uso de drogas ototóxicas
• Diminuição de irrigação sanguínea no ouvido interno (principalmente em doenças metabólicas como o diabetes)
• Diminuição ou aumento de pressão arterial
• Doenças da coluna cervical ou dos músculos, principalmente da mastigação
• Doenças neurológicas
• Doenças do ouvido interno (Otosclerose coclear, Doença de Ménière, etc.)
• Distúrbios emocionais
• Infecções de ouvido
• Viroses em geral
• Uso de drogas ototóxicas
• Diminuição de irrigação sanguínea no ouvido interno (principalmente em doenças metabólicas como o diabetes)
• Diminuição ou aumento de pressão arterial
• Doenças da coluna cervical ou dos músculos, principalmente da mastigação
• Doenças neurológicas
• Doenças do ouvido interno (Otosclerose coclear, Doença de Ménière, etc.)
• Distúrbios emocionais
Pacientes com tonturas ou vertigens devem ser avaliados por um otorrinolaringologista, que fará completo exame clínico. Exames laboratoriais podem ser necessários, tais como: testes de audição e de equilíbrio, exames de sangue e radiografias, etc.
Estabelecida a causa, o que na maioria das vezes é possível, passa-se ao tratamento, que pode ser feito com medicamentos, fisioterapia ou cirurgia.
Pode-se ainda precisar da ajuda de outros profissionais da saúde, tais como médicos especialistas em outras áreas (neurologistas, ortopedistas, endocrinologistas, cardiologistas, psiquiatras, etc.), psicólogos, fisioterapeutas, dentistas, etc.
Estabelecida a causa, o que na maioria das vezes é possível, passa-se ao tratamento, que pode ser feito com medicamentos, fisioterapia ou cirurgia.
Pode-se ainda precisar da ajuda de outros profissionais da saúde, tais como médicos especialistas em outras áreas (neurologistas, ortopedistas, endocrinologistas, cardiologistas, psiquiatras, etc.), psicólogos, fisioterapeutas, dentistas, etc.